Discursivas de Engenharia Civil para Concursos Públicos - 2024

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E-book completo com quase todas as questões discursivas de ENGENHARIA CIVIL extraídas exclusivamente de concursos públicos anteriores.

Mais de 250 Questões de provas discursivas de Engenharia Civil – inclui 120 questões acompanhadas do espelho de resposta oficial da banca examinadora.

 
Contém questões discursivas dos seguintes concursos: Ministérios, Secretarias, Tribunais Autarquias, Agências Reguladoras, Tribunais de Contas, Ministério Público e outros.

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DE NOVAS QUESTÕES: JANEIRO DE 2024
 
E-Book em PDF – É permitida a impressão.

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Dúvidas – questoesdiscursivas@gmail.com
 
Exemplos de questões discursivas:

Analista Judiciário - TRT19 - Ano: 2023 - AOCP - Engenharia Civil - Engenharia Civil - Em um laudo pericial que tratava da quantificação e extensão de todas as anomalias e danos observados em um imóvel alugado há 12 anos para um mesmo inquilino, foi requerido ao assistente técnico de uma das partes a explicação dos termos utilizados pelo perito para indicar as depreciações, sendo eles: decrepitude; deterioração; mutilação e obsolescência. Justifique se esses termos são previstos em norma brasileira e conceitue cada um deles.
 
- Resposta: A ABNT NBR 13752 diz que a depreciação pode ser classificada em: Decrepitude; Deterioração Mutilação Depreciação; Obsolescência e Desmontagem, sendo, portanto, termos citados no laudo previstos em norma. As definições dos termos citados, conforme a mesma norma, são: decrepitude é depreciação de um bem pela idade, no decorrer de sua vida útil, em consequência de sua utilização, desgaste e manutenção normais; deterioração é a depreciação de um bem devido ao desgaste de seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razão de uso ou manutenção inadequados; mutilação é depreciação de um bem devido à retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes; por fim, obsolescência é a depreciação de um bem devido à superação da tecnologia do equipamento ou sistema.

Analista - TELEBRAS - Ano: 2022 - CESPE - Engenharia Civil - Engenharia Civil - O fiscal técnico de um contrato de projeto básico/executivo para a construção de uma  edificação pública avaliou os projetos, o cronograma físico-financeiro e o orçamento de  referência. O valor orçado da obra foi de R$ 30 milhões, sendo executada em 3 anos. Ao concluir  sua avaliação, observou os seguintes pontos:  a divisão de circuitos do projeto elétrico estava inadequada, pois não atendia as exigências  da norma vigente;  o cronograma físico-financeiro previa 10 milhões de execução por ano; no primeiro ano de  obra, a disponibilidade de recursos orçamentários era de apenas 5 milhões;  a composição do BDI (bonificações e despesas indiretas) estava inadequada, pois não  possuía todas as suas parcelas.  Tendo como referência a situação hipotética apresentada, redija um texto dissertativo a respeito dos pontos levantados pelo fiscal do  contrato. Ao elaborar seu texto, faça, necessariamente, o que se pede a seguir.  1 Explique quais são as principais exigências (cite pelo menos três) previstas em norma para a divisão das instalações de  circuitos elétricos, exemplificando-as; [valor: 3,50 pontos]  2 Explique como deve ser elaborado um cronograma físico-financeiro, descrevendo quais informações são necessárias e os  motivos de não se aceitar o cronograma proposto; [valor: 1,5 ponto]  3 Explique quais são as parcelas que compõem o BDI de uma obra pública, e o que representa cada uma delas. [valor:4,5  pontos]  
 
- Resposta: I – Conforme NBR ABNT 5410, a instalação deve ser dividida em quantos circuitos forem necessários, e a sua divisão deve  atender às seguintes exigências:  a. segurança - por exemplo, evitando que a falha em um circuito prive de alimentação toda uma área;  b. conservação de energia - por exemplo, possibilitando que cargas de iluminação e(ou) de climatização sejam acionadas  na justa medida das necessidades;  c. funcionais - por exemplo, viabilizando a criação de diferentes ambientes, como os necessários em auditórios, salas de  reuniões, espaços de demonstração, recintos de lazer, etc.;  d. de produção - por exemplo, minimizando as paralisações resultantes de uma ocorrência;  e. de manutenção - por exemplo, facilitando ou possibilitando ações de inspeção e de reparo.  Além disso, devem ser previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomada; devem ser  consideradas também as necessidades futuras; e as cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior  equilíbrio possível.  II – O cronograma físico-financeiro deve ser elaborado baseado no orçamento e no cronograma físico, distribuindo os valores  orçados dos serviços pelo tempo de execução de cada atividade. Como a distribuição dos serviços no primeiro ano gerou uma  necessidade de 10 milhões, e a disponibilidade orçamentária é de 5 milhões, as atividades devem ser redistribuídas no  cronograma, para se adequarem aos recursos previstos.  III – O BDI (Bonificações e Despesas Indiretas) é composto das seguintes parcelas:  a. taxa de rateio da administração central, que são todos os custos da empresa que não estão alocados na execução da  obra, como instalações, material, serviços e pessoal da sede e suas filiais;  b. percentuais de tributos incidentes sobre o preço do serviço, excluídos aqueles de natureza direta e personalística que  oneram o contratado (IRPJ e CSLL);  c. taxa de risco, seguro e garantia do empreendimento - quantificá-lo monetariamente, definindo um contingenciamento  de recursos a ser aplicado quando o fator de risco ocorrer e custos de seguros e garantias, sendo esse o valor a ser  adotado na parcela;  d. taxa de lucro, que representa o ganho da empresa.  Em contratos públicos, as parcelas de administração local, mobilização e desmobilização são consideradas como custos diretos.  CRITÉRIO PARA PONTUAÇÃO:  2.1 –  0 - Nenhuma exigência correta  1 - Exigências sem exemplos  2 - uma exigência com exemplos  3 - duas exigências com exemplos  4 - três exigências com exemplos  2.2 –  0 - nenhum tópico correto  1 - um dos tópicos: elaboração; informações necessárias; ou motivo não aceitação  2 - dois dos tópicos acima  3 - três dos tópicos acima  2.3 –  0 - nenhuma parcela ou uma parcela sem descrição  1 duas parcelas sem descrição  2 três ou quatro parcelas sem descrição  3 uma parcela com descrição  4 duas parcelas com descrição  5 três parcelas com descrição  6 quatro parcelas com descrição 

Perito Criminal - PCRN - Ano: 2021 - Banca: AOCP - Engenharia Civil - Engenharia Civil - Manifestações patológicas de corrosão de armadura podem ocorrer em elementos estruturais por diferentes causas, resultando em fissuras e no desplacamento do concreto desses elementos. Essas manifestações patológicas ocorrem principalmente em ambientes úmidos, sujeitos à infiltração de água e com alta concentração de CO2. Quais procedimentos devem ser adotados para a solução desse tipo de manifestação patológica (corrosão de armadura)?
 
- Resposta: O correto é que o profissional de engenharia primeiramente vá ao local e faça uma avaliação da estrutura, verificando se a corrosão está em um estágio inicial ou se já está em um estágio avançado.  Se a corrosão for inicial, deve-se indicar que o concreto carbonatado seja removido por meio de escarificação, assim como qualquer parte solta presente no elemento estrutural. Após esse procedimento, as barras de aço devem ser limpas com uma escova de aço, para a retirada dos óxidos de ferro depositados e, em seguida, deve-se passar um primer anticorrosão na armadura, de forma a evitar que a manifestação patológica retorne. Com esses procedimentos realizados, deve-se realizar a reconcretagem da peça com graute.  Caso a corrosão estiver em um estágio avançado e a estrutura estiver em risco de colapso, o edifício deve ser interditado de maneira a evitar a perda de vidas no caso de queda. Nessa situação deve-se realizar o cálculo da seção de aço perdida pelo processo de corrosão e, se houver necessidade, deve-se adicionar uma nova armadura à estrutura, a partir do encamisamento e reconcretagem. Vale destacar que o concreto carbonatado também deve ser retirado por escarificação e as armaduras devem ser limpas e revestidas com o primer anticorrosão antes do encamisamento.

Engenheiro - Câmara de Belo Horizonte/MG - Ano: 2018 - Banca: CONSULPLAN - Disciplina:  Engenharia Civil - Assunto: Engenharia Civil - As paredes de gesso acartonado são feitas com placas de gesso revestido com lâminas de cartão duplex. Essas placas são presas com parafusos a estruturas de aço galvanizado. Esse tipo de parede é indicado somente para o uso interno, pois o gesso não resiste à água. Depois de pronta, pode-se revestir com qualquer tipo de acabamento final. Elabore um texto explicando como é a execução das paredes de gesso acartonado.
 
- Resposta: Com trena lápis e metro, marque no piso alguns pontos de referência para fixar as guias que segurarão os perfis. Depois, com um cordão de marcação, desenhe a espessura da parede. Com uma furadeira, faça furos na guia metálica até atravessar o piso. Os furos deverão receber bucha e parafuso. Fixe as guias usando os parafusos compatíveis com as buchas escolhidas. Confira se a marcação e o tamanho da guia estão corretos. Uma tesoura pode ser necessária para cortar os perfis e ajustar as medidas. Para o teto, as marcações devem ser feitas da mesma forma. Para garantir o prumo, coloque o nível magnético no montante e faça marcações com lápis e fixe as guias. Marque na guia (do piso e do teto) os pontos para fixação dos montantes que serão fixados na vertical. Deve haver um montante a cada 600 mm, no máximo. Os montantes devem ter a altura do pé-direito, com 8 a 10 mm de folga. Fixe os montantes nas guias do piso e do teto e trave com um puncionador. Depois de montar a estrutura, é hora de colocar as placas. Use um levantador de placa para garantir a folga de 1 cm entre a placa e o piso. As placas deverão ser parafusadas no montante de forma vertical. A distância entre os parafusos deve ser de, no máximo, 30 cm. É necessário deixar 3 cm de folga nas extremidades e 1 cm na borda da placa. Se a altura da placa for menor do que o pé-direito, use outra placa para completar a parede. É importante que se faça a armação das placas mantendo as juntas alternadas. O canto externo deve receber uma cantoneira perfurada como reforço. Aparafuse após a retirada das rebarbas das placas. As caixas de luz devem ser colocadas. Para isso, marque com um nível magnético, faça duas aberturas com a serra-copo de 60 mm e insira a caixa elétrica. Antes de instalar a outra face da parede, passe todas as instalações elétricas, hidráulicas e reforços. Cubra a outra face com placas de gesso. Mantenha 1 cm de folga entre a placa e o piso, com o auxílio do levantador de placas. Depois de fixar as placas na estrutura, passe uma camada de massa com o auxílio de uma espátula fina nas juntas horizontais. No caso das juntas verticais, as camadas de massa devem ter em torno de 50 cm. Após a aplicação da massa, coloque sobre a junta uma fita de papel microperfurado com o lado poroso voltado para a parede. Com a espátula grossa, passe mais massa nas juntas horizontais. A camada deverá ser de 2 cm a 5 cm mais larga do que a anterior. Deve-se esperar 24 horas até a aplicação da segunda e última camada, que deverá ficar com a aparência de trabalho acabado. Passe uma camada sobre a cabeça dos parafusos. Se necessário, aplique uma segunda camada após a secagem. Nos ângulos internos, aplique a massa em cada uma das faces. Antes de ser aplicada, a fita necessita ser dobrada (já há um vinco que facilita o processo). Nos cantos externos, aplique a massa sobre a cantoneira metálica. No dia seguinte, use a espátula para nivelar a superfície. Fonte: SOUZA, Josiani. Construção passo-a-passo. 1ª Edição. São Paulo: PINI, 2009, páginas 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22 e 23. TÁBUA DE CORREÇÃO – QUESTÃO 02: 20 PONTOS Pertinência/adequação ao assunto – Valor: 5,00 pontos 0,00 2,50 5,00 Propriedade e exatidão do conteúdo – Valor: 5,00 pontos 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 Continuidade e progressão das ideias – Valor: 3,00 pontos 0,00 1,00 2,00 3,00 Argumentação pertinente/coerente – Valor: 4,00 pontos 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 Suficiência argumentativa – Valor: 3,00 pontos 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00


Perito Criminal - PCPE - Polícia Científica - Ano: 2016 - Banca: CESPE - Disciplina: Engenharia Civil - Assunto: Engenharia Civil - ESTUDO DE CASO - Durante a vistoria da construção de um edifício público, a fiscalização verificou que a) a obra estava atrasada em relação ao cronograma contratual; b) as soleiras das portas haviam sido executadas em mármore, em substituição ao granito especificado no projeto básico, fato constatado na realização da medição; c) a construtora tinha subcontratado 70% dos serviços previstos, percentual muito superior aos 40% estabelecidos em edital; d) as bancadas dos lavatórios haviam sido executadas a 90 cm do piso, contrariando os 80 cm previstos nas normas de acessibilidade, constantes no projeto original. A construtora apresentou as seguintes justificativas e propostas de solução para as irregularidades apontadas. a) Conforme a construtora, o atraso decorreu de dificuldades em encontrar fornecedores de insumos por falta de conhecimento das condições locais. Comprometeu-se a cumprir o prazo de execução por meio de um planejamento para compensar o atraso da obra. b) Conforme a construtora, há equivalência técnica entre os dois tipos de soleira. Solicitou ressarcimento pelos custos com retrabalho, caso fosse determinada a troca de soleiras, uma vez que o problema foi constatado pela fiscalização apenas na realização da medição. c) Alegou liberdade para subcontratar até 100% do contrato, independentemente do que prevê o edital, tendo se comprometido a assumir responsabilidades perante a administração pública pelos serviços executados por terceiros. d) Alegou que executou as bancadas conforme pedido de servidores públicos que, ao visitarem a obra, sem conhecimento da fiscalização, solicitaram o aumento da altura para melhor conforto dos usuários. Solicitou ressarcimento, por meio de termo aditivo contratual, caso fosse determinada a correção da altura das bancadas. Considerando o caso hipotético apresentado e a legislação vigente relativa a licitações e contratos de obras públicas, redija um texto dissertativo analisando os argumentos emitidos pela construtora para justificar as irregularidades da obra [valor: 9,00 pontos] e indicando e explicando as medidas legais que deverão ser determinadas pela fiscalização [valor: 10,00 pontos].
 
 - Resposta:  Espera-se do candidato resposta similar ao que se segue: Quanto à análise dos argumentos emitidos pela construtora, o candidato deve considerar que (a) a contratada, durante a licitação, declara, em sua proposta, que tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais para o cumprimento das obrigações objeto da licitação, não podendo alegar falta de conhecimento para justificar o atraso no prazo de execução; (b) o granito e o mármore, embora sejam similares, não possuem equivalência técnica, pois o granito é mais resistente ao trânsito do que o mármore, de modo que a contratada deve trocar as soleiras, sem ônus para a administração pública; (c) a contratada errou ao subcontratar além dos 40% previstos no edital, mesmo assumindo a responsabilidade, que sempre será dela, pelo trabalho das subcontratadas; (d) a contratada só pode alterar o projeto mediante autorização da fiscalização; no caso específico, o projeto não poderia ser modificado, pois afetaria legislação vigente de acessibilidade.  Com relação à indicação e à explicação das medidas legais que deverão ser determinadas pela fiscalização, o candidato deve mencionar que (a) a fiscalização deverá notificar e iniciar o processo de penalização, que é aplicada pela autoridade que assina o contrato — a compensação do atraso é obrigação da contratada, pois, caso persista no mês seguinte, isso caracteriza um novo atraso e, consequentemente, um novo processo de penalização; (b) a fiscalização deve determinar a troca das soleiras, mas não deve ressarcir a contratada, já que possíveis omissões da fiscalização não justificam as falhas de execução da contratada; (c) a fiscalização não deve aceitar a subcontratação além do permitido no edital para não ferir o princípio da vinculação ao instrumento convocatório ao exigir a declaração da contratada; (d) a fiscalização deve solicitar a troca da altura das bancadas, mas não deve ressarcir a contratada, pois esta não pode aceitar determinações de pessoas que não façam parte da fiscalização, mesmo que sejam servidores públicos — caso haja uma ordem escrita dos servidores, deve-se instaurar um processo administrativo para a apuração de responsabilidades, mas a construtora ainda teria de refazer o serviço, sem ônus para a administração pública.

Engenharia Civil - Concurso: CAERN - Ano: 2014 - Banca: FUNCERN - Disciplina: Engenharia Civil - Assunto: Engenharia Civil - Cite três dificuldades encontradas no Sistema Condominial de Esgotos.
 
- Resposta: Ao responder à questão o(a) candidato(a) deverá relacionar, corretamente, três dificuldades encontradas no Sistema Condominial de Esgotos, que podem ser: 1- NEGOCIAÇÃO DE IMÓVEIS – Quando os imóveis em cujos terrenos se assentam as tubulações da rede coletora, são negociados, há a necessidade de renovação do trabalho de conscientização da filosofia do Sistema Condominial para os novos moradores. 2- DIFICULDADES DE MANUTENÇÃO DA REDE COLETORA – Quando os imóveis são ampliados ou quando se constroem cômodos sobre a rede coletora, fica impossibilitada a manutenção da rede nos trechos afetados. 3- OBSTRUÇÃO DA REDE COLETORA – Em decorrência do lançamento indevido de resíduos sólidos, por falta de consciência do usuário ou ainda por eventuais desavenças entre vizinhos prejudicando toda a comunidade beneficiada pela rede coletora. 4- EXISTÊNCIA DE ÁRVORES, DE TANQUES SÉPTICOS OU DE POÇOS NOS QUINTAIS – Quando ocorre tal situação, a rede coletora é obrigada a se desviar, alterando as condições de projeto.
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